sábado, 12 de maio de 2012

Fé e razão - Albert Einstein e a existência de Deus

Agradecimentos ao MUR da RCCMT


Professor: Você é um cristão, não é filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: E satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: De onde é que satanás vem?
Aluno: A partir de ... DEUS ...
Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então quem criou o mal?
(Estudante não respondeu.)
Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, quem as criou?

(Estudante não tinha resposta.)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?
Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.
Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?
Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.
Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.
Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?
Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?
Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.
Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.
A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.
Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?
(A classe estava em alvoroço.)
Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
(A classe explodiu em gargalhadas.)
Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empiricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?
(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)
Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.
Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

P.S.
Acredito que vocês tenham gostado da conversa. E se assim for, você provavelmente vai querer seus amigos para aproveitar o mesmo, não vai? Então compartilha.

Não existem informações concretas, mas possivelmente esse diálogo é atribuído a Albert Einstein.

sábado, 5 de maio de 2012

Dia 1º de maio movimentou o MUR no Piauí


Motivados a propor uma vivência diferente no dia do Trabalhador, a­ Comissão Nacional de Profissionais do MUR promoveu a edição 2012 do prjeto 1º de maio. Durante o feriado foram promovidas em todo Brasil atividades de conscientização e evangelização da classe trabalhadora. O tema que reuniu universitários e profissionais foi “De Deus é o nosso trabalho”.


Por todo o estado do Piauí o MUR promoveu atividades direcionadas às realidades locais através da Comissão Estadual de Profissionais e das coordenações diocesanas do Ministério.

Santa Missa do trabalhador

Na diocese de Bom Jesus do Gurguéia, microrregião das Chapadas do Extremo Sul Piauiense, o MUR Diocesano promoveu junto com a Paróquia Bom Jesus da Boa Sentença (cidade de Bom Jesus) Santa Missa em Ação de Graças por todos os trabalhadores.

Nas palavras de Janderson Andrade, coordenador do MUR na diocese, o trabalho humano contribui na transformação do mundo, principalmente se associado à dimensão de renovação espiritual da pessoa humana, a começar no próprio trabalhador.

Para ele, a necessidade de agregar ao dia 1º de Maio, essa dimensão de renovação espiritual busca, dentre outras coisas, contribuir no processo de valorização do trabalhador enquanto pessoa humana e membro do Reino de Deus.

“Goulaço”

Na Arquidiocese de Teresina o MUR promoveu na capital o “Goulaço”, evento que reuniu profissionais e universitários para refletir sobre a missão dos profissionais cristãos nos mundo do trabalho.

O encontro aconteceu na manhã do dia 1º na Casa de Maria, Escritório Administrativo da RCC Arquidiocesana. Animação, louvor, fraternidade, pregações e partilhas marcaram o “Goulaço”.

Para Saulo Hermínio, coordenador diocesano do MUR, o trabalho dignifica o homem e o santifica, pois está intimamente ligado à sua redenção.



O “Goulaço'' foi bastante profundo, pois Deus mostrou e confirmou que é Éle que tem que ser o centro de toda a minha vida e mais ainda na minha vida acadêmica visando a profissional querendo o que Deus tem e quer para mim”, completou o coordenador.